O moderno bloco foi usado em teste no Cubo Aquático de Pequim, o anúncio para ser usado nos Jogos Olímpicos de Pequim gerou polêmica nos últimos meses, reclamações vindas principalmente dos australianos, tiveram como justificativa o curto período de adaptação dos atletas a novidade.
A polêmica começou quando o treinador australiano, Alan Thompson, que também pertence ao comitê da Fina, disse que países de grandes extensão como a Austrália e os Estados Unidos seriam prejudicados com a novidade, já que eles possuem atletas espalhados por todo o país. Segundo ele, isso dificultaria o treinamento de seus atletas no novo bloco a apenas poucos meses dos Jogos Olímpicos. Apesar de não chegar a se manifestar publicamente, o Brasil também concordou com as reclamações australianas.
- Não só eles como vários países reclamaram da falta de tempo para a adaptação ao novo bloco. Os 15 metros do nado submerso no borboleta e no livre, por exemplo, seriam percorridos muito mais rapidamente. Por isso, os atletas precisariam de mais tempo de treinamento. A fabricante se comprometeu a enviar dois blocos para cada país. Mas realmente não seriam suficientes - avalia.
A polêmica começou quando o treinador australiano, Alan Thompson, que também pertence ao comitê da Fina, disse que países de grandes extensão como a Austrália e os Estados Unidos seriam prejudicados com a novidade, já que eles possuem atletas espalhados por todo o país. Segundo ele, isso dificultaria o treinamento de seus atletas no novo bloco a apenas poucos meses dos Jogos Olímpicos. Apesar de não chegar a se manifestar publicamente, o Brasil também concordou com as reclamações australianas.
- Não só eles como vários países reclamaram da falta de tempo para a adaptação ao novo bloco. Os 15 metros do nado submerso no borboleta e no livre, por exemplo, seriam percorridos muito mais rapidamente. Por isso, os atletas precisariam de mais tempo de treinamento. A fabricante se comprometeu a enviar dois blocos para cada país. Mas realmente não seriam suficientes - avalia.
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