Conheça um menino, chamado Jan Silva, que vive na França e tem um talento surpreendente. desde os três anos, bate de revés com uma mão só, faz o movimento perfeito pro smash, pro voleio.
Chamado Silva, nada a ver com o mandico de nossas quadras Jan poderia ser brasileiro, mas nasceu americano. O pai, ex-jogador de basquete, tem origens em Cabo Verde. A mãe é finlandesa, professora de tênis.
Criado na quadra, aprendeu a usar a raquete junto com os primeiros passos. O pai conta que durante um torneio na Califórnia, os tenistas brasileiros André Sá e Flávio Saretta ficaram fascinados ao ver o menino, então com três anos. “E eu pensei, se jogadores desse nível acham que ele é bom, deve ser bom mesmo”.
Os pais se mudaram para a França para que Jan pudesse treinar numa das melhores academias de tênis do mundo. Jani sai da escola ao meio-dia, almoça com os colegas de academia e em seguida tem reforço escolar. O resto da tarde, treina seguindo um programa feito sob medida pro atleta tão jovem.
O Jani é um menino alto e forte para a idade dele, mas nada fora do comum. O que é excepcional no Jani é a técnica, comparada à de um adolescente, um bom jogador adolescente. Mas é difícil fazer comparações com ele. Nunca antes na historia do tênis alguém alcançou esse nível técnico com essa idade.
A Federação Francesa de Tênis deu uma permissão especial pra que Jani possa começar a competir com meninos de nove anos. Não há adversários da idade dele.
Preparado para o torneio? “Um saque melhor ajudaria”, diz o garoto. Tanto talento é cercado de expectativas. O pai acha que aos 15 ele já será profissional.
Mas se perguntado o que ele queri ser quando crescer, a resposta é: cientista. Sinal de que pra ele, jogar a sério, é uma brincadeira.
Chamado Silva, nada a ver com o mandico de nossas quadras Jan poderia ser brasileiro, mas nasceu americano. O pai, ex-jogador de basquete, tem origens em Cabo Verde. A mãe é finlandesa, professora de tênis.
Criado na quadra, aprendeu a usar a raquete junto com os primeiros passos. O pai conta que durante um torneio na Califórnia, os tenistas brasileiros André Sá e Flávio Saretta ficaram fascinados ao ver o menino, então com três anos. “E eu pensei, se jogadores desse nível acham que ele é bom, deve ser bom mesmo”.
Os pais se mudaram para a França para que Jan pudesse treinar numa das melhores academias de tênis do mundo. Jani sai da escola ao meio-dia, almoça com os colegas de academia e em seguida tem reforço escolar. O resto da tarde, treina seguindo um programa feito sob medida pro atleta tão jovem.
O Jani é um menino alto e forte para a idade dele, mas nada fora do comum. O que é excepcional no Jani é a técnica, comparada à de um adolescente, um bom jogador adolescente. Mas é difícil fazer comparações com ele. Nunca antes na historia do tênis alguém alcançou esse nível técnico com essa idade.
A Federação Francesa de Tênis deu uma permissão especial pra que Jani possa começar a competir com meninos de nove anos. Não há adversários da idade dele.
Preparado para o torneio? “Um saque melhor ajudaria”, diz o garoto. Tanto talento é cercado de expectativas. O pai acha que aos 15 ele já será profissional.
Mas se perguntado o que ele queri ser quando crescer, a resposta é: cientista. Sinal de que pra ele, jogar a sério, é uma brincadeira.
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